Saiba quais são as 3 Eras do Marketing de Autoridade

Introdução

O Marketing de Autoridade existe há muito tempo. Essa afirmativa a princípio pode parecer estranha, já que o termo tem ganhado força na imprensa nacional e internacional atualmente.

No entanto, o conceito é aplicado há centenas de anos, muito embora não fosse assim chamado.

A realidade é que o termo nos remete a dias longínquos, muito antes dos órgãos de imprensa ou veículos midiáticos.

Ao longo dos tempos, a sua maneira de transmissão foi alterada, culminando na era da internet na qual estamos inseridos. Hoje em dia não faltam exemplos.

Não acredita? Pois então convido-o a continuar a leitura! Neste artigo, você saberá mais detalhes sobre a história da estratégia e as 3 Eras do Marketing de Autoridade. Vamos em frente?

A 1ª Era do Marketing de Autoridade (Autoridade Institucional)

Foto: VisualHunt

A primeira Era do Marketing de Autoridade nos leva ao período anterior ao ano de 1975. Nessa época, a autoridade era concedida pelas instituições.

No Império Romano, por exemplo, as figuras de maior autoridade eram definidas pelo Estado. Julio Cesar, por exemplo, é uma figura conhecida do público em geral ainda hoje.

Ele era uma autoridade porque sua posição na hierarquia social assim determinava. As pessoas o respeitavam e admiravam graças à hereditariedade.

No entanto, já nessa época alguns dos pilares do Marketing de Autoridade eram utilizados para conceder ainda mais credibilidade ao indivíduo.

Na Grécia Antiga, os sofistas conquistaram o respeito da população por meio da oratória. Seus discursos cativaram e detiveram a atenção do povo, embora somente os seres mais politizados tivessem o direito ao destaque nas praças.

Outra instituição que ganhou um panorama similar foi a igreja católica. Graças ao poderia adquirido, era capaz de ceder autoridade aos cardeais, arcebispos e outros altos postos da hierarquia clerical.

Aqui vemos a primeira grande revolução no Marketing de Autoridade. Ela ocorre quando, em 1440, Gutenberg apresenta ao mundo uma invenção que mudaria o panorama mundial: a prensa.

A partir dela foi possível processar livros em escala massiva, multiplicando o poder da instituição por meio da Bíblia Sagrada.

Essa ferramenta também foi bastante útil para outros governos e instituições posteriores, como por exemplo na distribuição de panfletos, guias e kits que serviam de alicerce para a disseminação de ideologias institucionais.

A 2ª Era do Marketing da Autoridade (Autoridade Conduzida pela Mídia)

Foto: Pixabay

A segunda Era do Marketing de Autoridade aconteceu entre 1875 e 2000. Nesse período a mídia foi a principal responsável por transmitir autoridade.

Jornais, revistas, programas de rádio e TV dominaram o mundo em diferentes tempos. A princípio, os periódicos eram tidos como o supra-sumo da autoridade. Somente pessoas importantes apareciam nas páginas impressas.

Foi assim, por exemplo, que o mágico Harry Houdini adquiriu sua fama. A cada cidade que visitava, fazia questão de avisar aos jornais locais sobre seu show, o que lhe atribuía grande visibilidade.

Por outro lado, a mídia também podia transmitir credibilidade, que era comprovada por meio de suas espetaculares apresentações.

Nessa época, destacavam-se aqueles que sabiam usufruir do alcance dos principais veículos de imprensa. E, é claro, elevavam a outro patamar seus negócios, qualquer que fosse o nicho de mercado atuante.

Isso nos leva a uma reflexão básica do Marketing de Autoridade: a de que quanto mais difícil é a porta de entrada, mais autoridade é gerada.

Durante os anos da segunda Era, ser convidado para um programa de rádio ou telejornal era uma honraria concedida a poucos. Graças a isso, os níveis de credibilidade e visibilidade concedidos eram enormes.

Ainda hoje esses formatos são ótimos para objetivos de marketing pessoal. Afinal, na visão do consumidor, somente uma pessoa de notável conhecimento seria chamada para compartilhar ideias em um talk show, por exemplo.

No entanto, um novo modelo de mídia mudaria todo o cenário como era conhecido: a internet. Agora, o poder trocaria novamente de mãos.

A 3ª Era do Marketing de Autoridade (Autoridade Conduzida pelo Marketing)

Foto: Pixabay

Na terceira Era do Marketing de Autoridade, o principal objeto é conduzido pelo marketing. Ela acontece de 2000 aos dias atuais, e deve permanecer por um bom tempo como dominante.

Aqui chegamos à era digital, na qual o poder não pertence mais às instituições, tampouco à mídia. Muito embora ambos ainda sejam ferramentas poderosas, a concessão de autoridade está no próprio indivíduo.

Líderes, executivos, gestores, profissionais autônomos, freelancers, funcionários, professores e produtores de conteúdo tomam as rédeas do mercado para firmarem-se como autogerentes.

Hoje qualquer pessoa com uma câmera pode criar um canal no YouTube. Um blog demora menos de 5 minutos para ser confeccionado. Existem ferramentas que criam ebooks gratuitamente.

Assim sendo, fica claro que, diferentemente das demais Eras, aqui as ações são planejadas e dependem das atividades pessoais ou coletivas voltadas a um objetivo de negócio.

Em outras palavras, a autoridade deve ser conquistada e induzida por merecimento e divulgação.

Uma pessoa é respeitada pelo que diz e faz, mas de nada adianta se não há visibilidade suficiente para torná-la referência. Na contramão, é igualmente ineficaz aquele que alcança um amplo público, mas no qual os consumidores não confiam.

É por isso que, a cada dia, surgem novas ferramentas de criação de conteúdo, que visam estabelecer uma imagem pessoal positiva no subconsciente dos usuários.

Ou seja, a ideia é transmitir autoridade por meio dos recursos digitais, transformando indivíduo (pessoa), instituição (empresa) e mídia (marketing) em uma mesma entidade.

Ah, por falar nisso, existe uma ferramenta nova no mercado capaz de gerar autoridade e trazer outros tantos benefícios para quem a utiliza. Trata-se do formato de Academia.

Ficou curioso? Então acesse a Dayleads Academies e prepare-se para conquistar a sua própria audiência e se tornar referência no mercado!