Descubra quais são os 5 níveis de Marketing de Autoridade (+1 bônus)

Introdução

Você já parou para pensar em qual é o seu nível de autoridade?

Pois é, apesar da crescente popularização do termo Marketing de Autoridade no Brasil e no mundo, muita gente ainda tem dúvida para saber em que ponto está e onde quer chegar.

Afinal, é impossível determinar objetivos e metas quando não se tem ao menos um referencial para basear-se, concorda?

Antes de qualquer coisa, é necessário identificar para poder planejar os próximos passos sem pisar em buracos profundos. Ou, nesse caso, gerar uma crise de imagem.

Pensando nisso, criamos o artigo a seguir. Nele, você compreenderá os diferentes níveis de autoridade e será capaz de encaixar-se em um deles. Ficou curioso? Então continue a leitura! Você não vai se arrepender!

Quais são os níveis de Marketing de Autoridade?

Ao longo dos anos, os homens criam gráficos para facilitar a identificação e compreensão de conceitos e situações.

Temos a tabela de ph para medir a acidez, periódica para agrupar os elementos químicos, o fluxograma do funil de vendas no Inbound Marketing e muitas outras.

Quando falamos de Marketing de Autoridade, os níveis de autoridade servem para identificar a atual posição da pessoa. Dessa maneira, torna-se possível traçar ações para prosseguir para o próximo nível.

A fórmula definida do Marketing de Autoridade leva em consideração a soma entre dois critérios: a credibilidade e a visibilidade.

Como não poderia deixar de ser, os níveis de autoridade também são definidos por meio do mesmo sistema. Assim sendo, você poderá conferir as características de cada um deles logo abaixo do subtítulo, certo?

Vamos, a seguir, saber mais sobre cada um deles ao analisar a Escala de Autoridade.

Escala de Autoridade

Nível 1. O Desconhecido

Patamar: baixa visibilidade e baixa credibilidade

Esse é o nível de autoridade no qual a maioria das pessoas iniciam.

Ocorre quando o indivíduo ainda não tem grande credibilidade (por não ter ensinado ou se relacionado muito com a persona) e nem visibilidade (por não aplicar técnicas de marketing pessoal). Ou seja, o Desconhecido.

Acredite, mesmo fundadores de grandes empresas podem encontrar-se nesse nível, o que é bastante arriscado.

Isso porque uma empresa pode falir, mas a reputação de alguém permanece com ela para sempre.

Aqui dá-se o primeiro passo do Plano de Ações de Marketing de Autoridade, que é o investimento em uma presença digital onipresente.

Nível 2. A Celebridade Instantânea

Patamar: baixa credibilidade e alta visibilidade

Nos dias de hoje, os meios permitem que as pessoas conquistem um “boom” de visibilidade. É o que ocorre com vídeos virais, memes e outros formatos de evidência espontânea.

Esse tipo de situação também acontece em outras ocasiões, como reality shows, por exemplo. Por isso, a quem está nesse nível de autoridade, denominamos Celebridade Instantânea.

Alcançar um grande público de maneira repentina é como apertar o turbo de um carro: você tem uma aceleração momentânea, mas em algum momento o pico de velocidade começa a decair.

Não se engane: trata-se de uma vantagem. No entanto, é preciso aproveitá-la e fazer o possível para mantê-la. Assim, por meio da recorrência, a credibilidade aumenta. E essa sim dificilmente é prejudicada.

Em 2009 o cantor Adam Lambert participou do programa de talentos norte-americano American Idol. Ele não venceu a competição, mas usou a visibilidade adquirida para fechar o primeiro contrato com uma gravadora.

A partir de então, iniciou uma turnê em diversas cidades do mundo, o que lhe rendeu várias entrevistas em revistas, convites para os principais talk shows e muita mídia espontânea.

Hoje ele é tido como um dos grandes cantores do mundo pop e é agregado à banda Queen, uma das mais famosas de todos os tempos, substituindo ninguém menos que Freddie Mercury.

Nesse caso, sua alta visibilidade adquirida no programa tornou-se o principal canal para que ele construísse uma imagem de sucesso.

No entanto, provavelmente cairia no esquecimento caso não fizesse boas apresentações recorrentes, como aconteceu com tantos outros participantes.

Outros exemplos muito interessante são alguns casos do programa Shark Tank, no qual empresários apresentam ideias para alguns dos principais investidores.

Jamie Siminoff apresentou aos jurados o Ring, uma campainha com uma câmera ligada ao smartphone. Assim, o proprietário pode ver quem bate à porta de casa em qualquer lugar.

Os investidores não gostaram da ideia, mas a visibilidade gerou a oportunidade de apresentar a ideia para a Amazon, que comprou a ideia cinco anos mais tarde.

A alta visibilidade é uma poderosa arma para profissionais que querem trabalhar suas autoridades. No entanto, é preciso trabalhar duro para não perder a força.

Nível 3. O Conselheiro

Patamar: alta credibilidade e baixa visibilidade

Conselheiro é o nome dado àquele que se encontra no terceiro nível de Marketing de Autoridade.

São pessoas respeitadas em seus campos de atuação, porém sem grande visibilidade. A verdade é que uma parte muito grande de líderes, empreendedores e produtores de conteúdo encontra-se nessa situação.

Por serem especialistas, gozam de grande prestígio. Regularmente são procurados por pessoas que desejam resolver problemas ou tirar dúvidas.

Esse é um nível realmente importante de autoridade, já que há comprovação social de que o indivíduo tem algo a compartilhar com o mundo. Agora, só precisa de visibilidade.

Existem muitos exemplos de pessoas que detinham altos índices de confiabilidade e trabalharam suas imagens por meio de palestras, entrevistas, livros e até mesmo meios digitais, como canais no YouTube e artigos em plataformas de blog.

Perceba que para alcançar a tão sonhada autoridade, é necessário aliar credibilidade e visibilidade.

Somente assim é possível figurar entre os níveis mais altos do Marketing de Autoridade: aqueles nos quais a imagem da pessoa vende por si só.

Nível 4. A Autoridade

Patamar: alta credibilidade e alta visibilidade

Esse é o nível máximo que a maioria das pessoas alcança quando se trata de autoridade.

Nesse caso, a mera imagem da pessoa é o suficiente para gerar vendas para a empresa. As pessoas confiam, se relacionam e indicam os produtos ou serviços prestados unicamente por enxergarem a personalidade como uma referência no assunto.

Não a toa, alguns dos mais bem-sucedidos empreendedores do mundo digital encontram-se neste nível.

Jorden Roper é uma redatora que estabeleceu-se com uma forte presença digital por meio de seu blog. Ela ensina pessoas a se tornarem profissionais de produção de conteúdo e é tida como uma das grandes referências no segmento da economia sob demanda.

Aliás, nesse setor, é muito comum que produtores de conteúdo se destaquem justamente pela lealdade adquirida por meio da frequência de publicação.

No Brasil, há diversos exemplos, como o casal dos Nômades Digitais, Jaqueline Barbosa e Eme Viegas. Assim como Matheus de Souza e Murillo Leal, Top Voices do LinkedIn.

Mas há mais: Érico Rocha, Neil Patel e Henrique Carvalho são exemplos de pessoas cujas imagens vendem seus produtos.

Todos eles investem em Marketing de Autoridade com pensamentos diretamente relacionados ao compartilhamento de ideias, mas também à receita, é claro.

Nível 5. O Conceito

Patamar: ideia

Aqui temos o mais altíssimo nível do Marketing de Autoridade, uma glória alcançada por seletos indivíduos na história da humanidade.

São aqueles que, devido às inúmeras contribuições para seus campos, são confundidos com conceitos. Ou seja, apenas ao citar seus nomes, já transmitem ideias. Se tornam conceitos.

É o que acontece, por exemplo, com Charles Darwin e o darwinismo. Não é preciso explicar muito sobre a teoria da evolução quando seu nome é convocado em um debate, não é mesmo?

A mesma lógica vale para Albert Einstein e a Teoria da Relatividade, Isaac Newton e a Lei da Inércia e Freud na psicanálise.

Em suma, são pessoas especiais que escrevem seus nomes nos confins históricos e desenvolvem ideias que mudam para sempre os rumos da sociedade humana.

Bônus: O Malvisto

Patamar: alta visibilidade e credibilidade questionada

O malvisto é o pior nível de autoridade, e pode ser resumido em três palavras: crise de imagem.

Isso acontece em ocasiões nas quais a autoridade tem a sua credibilidade questionada. Nesse caso, suas contribuições para a sociedade podem, inclusive, perder impacto.

O escritor americano Michael Peterson sempre foi muito bem-sucedido em sua carreira. No entanto, foi acusado pelo homicídio de sua esposa, e muitos dos fãs boicotaram seus livros.

Outro exemplo é a empreendedora Bel Pesce, que teve seu currículo questionado por diversos youtubers brasileiros e acabou ocupando os tópicos mais quentes da web com uma imagem negativo.

Nesse ponto, ainda existe a possibilidade de reversão em alguns casos, mas o trabalho precisa ser ainda mais intenso e duradouro.

Certamente é tudo que alguém que trabalhe a autoridade deve evitar. Grande parte dos casos de crises de imagem partem de postagens em redes sociais, então vale a pena ter isso em mente na hora de publicar opiniões na internet.

Os níveis de autoridade certamente contribuem para identificação e planejamento de estratégias de Marketing de Autoridade.

A partir disso, é possível elaborar táticas e prever problemas na construção de uma imagem positiva para um indivíduo.

E você, em qual nível se encontra? Está preparado para trabalhar a sua autoridade por meio de ações online e offline? Nesse caso, veja como criar a sua própria Academia de Leads e transforme o seu negócio!