O Marketing de Autoridade é a estratégia que promete revolucionar a maneira como as negociações são realizadas em todos os setores e níveis do mercado.
Em suma, sua função é a de conquistar a confiança do público antes mesmo da decisão de compra, o que reduz o ciclo de vendas.
No entanto, muitas pessoas ainda têm dificuldades em compreender o funcionamento do Sistema de Autoridade.
Vamos a um exemplo. Se você fosse convidado para participar de um programa de televisão e tirar dúvidas da audiência sobre o seu campo de atuação, como faria para transformar isso em oportunidades?
É exatamente sobre isso que falarei a seguir! No texto de hoje, aprenda a transformar a sua autoridade em atividades rentáveis para o seu negócio e fazer com que os públicos de mídias externas migrem para a sua mídia própria! Vamos lá?
O que você vai ler aqui:
Antes de mais nada, é preciso frisar que o digital é o grande aliado do Marketing de Autoridade, muito embora não seja a única ferramenta.
Alguns dos principais pilares do conceito são característicos de formatos mais tradicionais, como palestras, eventos, programas de rádio e TV, entre outros.
No entanto, o objetivo de todas as ações é sempre o mesmo: trazer o público para seus próprios canais online.
Isso porque a internet traz a possibilidade de monitoramento contínuo. Você sabe exatamente como é o comportamento do usuário dentro do seu website, quantas pessoas foram alcançadas pelo seu post e a quantidade de e-mails que foram abertos.
Em outras palavras, são quantificáveis. E somente por meio de números e métricas é possível aplicar a inteligência de negócio para identificar ações cada vez mais eficientes dentro de uma estratégia de marketing.
Por isso, tenha em mente que a função da mídia offline é transformar a audiência conquistada em audiência própria na internet. Isso é o mesmo que transformar a sua autoridade em uma ferramenta prática, tátil.
Como fazer isso? Lembre-se de citar seus canais, website, redes sociais e outros veículos de comunicação sempre que tiver a oportunidade.
Além disso — se for possível, é claro — estimule o sentimento de emergência. Por exemplo, após uma palestra, diga que as primeiras 10 pessoas que baixarem um conteúdo no blog receberão um bônus.
Todos os demais tipos de mídia têm o mesmo objetivo: fazer com que a audiência migre para os seus próprios canais.
Pense no seu site como um estádio de futebol. Quando o time joga em casa, controla o preço dos ingressos, a disposição das arquibancadas e o que é vendido na área interna, certo?
Em contraposição, em estádios alheios as regras do jogo estão sob a jurisdição do concorrente. Muito embora os torcedores do seu time também possam comparecer, você não terá controle sobre a situação.
As suas mídias próprias representam o seu próprio Maracanã. Nele, você não apenas é o dono do apito, como também compreende todos os números, da arrecadação ao público.
Com isso em mente, vamos conhecer a seguir quais os tipos de mídia que podemos adquirir para, consequentemente, transformá-las em algo rentável.
Vivemos a terceira era do Marketing de Autoridade. Durante as duas anteriores, os responsáveis pela transmissão de poder eram as instituições (como o Estado e a Igreja) e a mídia (como jornais, revistas, televisão e rádio).
Na era atual, no entanto, o poder é concedido pelo marketing. Nesse caso, as ações são planejadas e avaliadas, chegando a novas conclusões baseadas em dados.
Como dito no tópico anterior, só é possível medi-las quando estão sob nosso próprio controle. Graças a isso, o objetivo de toda e qualquer ação de MdA é transformar qualquer tipo de mídia em mídia própria.
Vamos conhecer, abaixo, quais são cada um dos tipos de mídia e aprender a converter todas elas em algo palpável para o negócio.
A mídia alugada (ou como gosto de chamar, emprestada), são terrenos alheios nos quais você marca presença, mas não está no controle.
É o que ocorre com as redes sociais, por exemplo. Por mais que você tenha um perfil corporativo e acesso a alguns dados limitados sobre os usuários, a audiência conquistada pertence ao Facebook, citando a mais popular delas.
Você não tem um canal de comunicação direto. A plataforma é quem determina o alcance dos posts. Se Mark Zuckerberg assim desejar, pode fazer alterações no algoritmo a seu bel-prazer.
Aumentar o número de seguidores no Instagram ou inscritos em um canal do YouTube é ótimo. No entanto, para transformar a mídia alugada em mídia própria, você deve levar a sua audiência aos seus canais de comunicação.
Ou seja, utilizando os espaços concedidos pelas ferramentas sociais para gerar tráfego para o seu blog ou site. E, é claro, estimular o relacionamento contínuo, por meio da inscrição em uma lista de e-mail marketing ou uma Academia.
A mídia adquirida (também conhecida como conquistada) é aquela que advém de convites ou citações em mídias externas.
Isso acontece, por exemplo, quando você concede uma entrevista em um portal de notícias, é citado em um podcast ou convidado para dar uma palestra. Aqui também entram as mídias offline sobre as quais tratamos anteriormente.
Acredite: ao se tornar uma autoridade, esse tipo de referência se tornará cada vez mais comum.
Aqui também não há controle sobre o conteúdo ou outras atividades relacionadas ao material, como a data de postagem.
No entanto, há algo que você deve fazer: agir ativamente em vez de apenas aguardar convites e citações.
Esse é um trabalho de Relações Públicas que pode ser realizado tanto pelo próprio indivíduo quanto por empresas e profissionais.
Além disso, na blogosfera existe algo conquistado por meio da cordialidade. São os links.
Assim sendo, sempre que observar um canal que o referencie, lembre-se de solicitar a inclusão dos seus canais de mídia própria, transferindo o tráfego para terrenos sob seu controle.
Em outras palavras, é muito importante que cada conteúdo que contenha o seu nome na web tenha também um link direto para uma de suas próprias mídias.
Embora utilizada com menor frequência, a mídia comprada (ou paga) também é uma aliada do Marketing de Autoridade.
No entanto, ela geralmente tem como objetivo final as vendas diretas, o que não é a função de uma ação que visa a criação de uma imagem relevante. Aqui, trocam-se os objetivos e mantém-se os meios.
Em vez disso, é possível utilizar os links patrocinados em plataformas como Google Ads, Facebook Ads e Twitter Ads para gerar tráfego para uma landing page, por exemplo.
Nela, ofereça inscrições para um webinar, pesquisas de mercado ou ebooks gratuitos, como forma de coletar leads e transformar a audiência em mídia própria.
Bom, agora vamos conhecer o tipo de mídia que serve como finalidade para todos os demais: a mídia própria.
Em termos bem simples, trata-se de todos os canais de comunicação com os usuários sob os quais você tem total controle.
O seu website, por exemplo. Você tem a opção de alterar o layout, experimentar plugins e funcionalidades e ter acesso a todos os dados referentes ao público.
O mesmo é válido para a sua lista de e-mails. Afinal, é possível transmitir uma newsletter para todos os contatos ou segmentá-los, não é mesmo?
Outro canal muito popular que se encontra nesse formato é o de Academia. Nele, o recolhimento, nutrição e monitoramento de leads é realizado na mesma plataforma. Graças a isso, é uma das mais completas do momento.
Aliás, se você quer criar a sua própria Academia agora mesmo, recomendo a utilização da Dayleads Academies. Essa ferramenta é gratuita e certamente tem um alto poder de geração de autoridade e recolhimento de leads!
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